Críticas da obra:
“Uma provocante crítica à extração contemporânea dos recursos (talvez mais adequadamente, “exploração” dos recursos) na África Subsariana. Na sua convincente análise, e em momentos abrasadora, Bassey apresenta uma critica cativante e abrangente da crise social e ambiental que se vive na África” – Chatham House
“De escravos a diamantes e passando pelo petróleo, há muito que os países mais consumistas têm vindo a pilhar a África a seu bel-prazer. Bassey explica muito bem como tudo isso tem vindo a acontecer, frisando bem o que procura a África: Justiça. Leia a obra e junte-se ao apelo de Bassey” – Annie Leonard, autora d´A estória das coisas
“Um livro que explica, de forma perspicaz e eloquente, o que a África pode fazer para travar as novas formas de colonização exacerbadas pelo caos das mudanças climáticas” – Pablo Solon, ex-embaixador da Bolívia nas Nações Unidas
“É uma obra que, a par da forte denúncia que faz da ganância e do saque da riqueza africana, apresenta perspetivas de esperança” – Camilla Toulmin, presidente do Instituto Internacional de Desenvolvimento e Meio Ambiente
“A África e o seu ambiente. Com um estilo refrescante, o autor torna as suas ideias extremamente acessíveis. Um dos mais proeminentes ambientalistas da África, faz uma análise abrangente dos desafios que enfrenta o continente, inspirando as pessoas a agir.” – David Fig, Presidente da Biowatch South Africa e autor do Staking Their Claims
“Para aqueles que ainda estão sépticos dos efeitos das mudanças climáticas, este livro vai deixa-los não apenas incomodados e preocupados, mas também motiva-los a fazer alguma coisa” – Nigerian Compass
O nigeriano Nnimmo Bassey é arquiteto, ativista ambiental e escritor. Foi presidente dos Amigos da Terra Internacional (Friends of the Earth International) de 2008 a 2012 e Diretor Executivo da Ação pelos Direitos Ambientais (Environmental Rights Action) durante duas décadas. Em 2009, foi nomeado “Herói do Ambiente” pela revista Time e, em 2010, foi co-vencedor do prestigiado Right Livelihood Award (considerado o Prémio Nobel Alternativo). Em 2012, ganhou o Rafto Prize. É atualmente diretor da Fundação Health of Mother Earth, uma organização ambientalista de reflexão e advocacia.
Gabriel Kuhn
Besides prominent Black anarchists such as Lorenzo Kom’boa Ervin and Kuwasi Balagoon (whose main works – Anarchism and the Black Revolution and A Soldier’s Story: Revolutionary Writings by a New Afrikan Anarchist, respectively – have recently seen new editions), Atticus Bagby-Williams and Nsambu Za Suekama discuss radical Black theorists such as Frantz Fanon and Cedric Robinson. The engagement with the latter is of particular interest, as Robinson is mainly known for his work on Black Marxism. However, the subtitle of Robinson’s main work, Black Marxism: The Making of the Black Radical Tradition, suggests why Atticus Bagby-Williams and Nsambu Za Suekama would find it useful to relate Robinson’s studies to the emergence of Black anarchism. By doing so, they are making a very valuable contribution to the history of radical thought.
In their concluding chapter, “Toward Black Autonomy,” Atticus Bagby-Williams and Nsambu Za Suekama write that “contributions of Black anarchist politics will be vital towards building a more liberated post-capitalist world.” This, without doubt, is true. Track down a copy, read, and learn. — Gabriel Kuhn: LeftTwoThree https://lefttwothree.org/anarchism-and-the-black-radical-tradition/